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SC emite alerta diante do aumento de casos de Síndrome Gripal e da transmissão comunitária da variante Ômicron

Conforme a Saúde do Estado, alerta foi emitido para a população e serviços de saúde, confira:

Foto: NIAID/NIH

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) de Santa Catarina, por meio da Superintendência de Vigilância em Saúde (SUV), emitiu nesta quarta-feira (05), um alerta à população, para que as medidas de prevenção à Covid-19 sejam reforçadas e também para os serviços de saúde de todo o Estado, para que estejam preparados para um aumento expressivo no número de casos de Síndrome Gripal (SG). 

O alerta foi baseado na análise dos dados publicados no último Boletim Epidemiológico da Covid-19, assim como no monitoramento diário dos casos. A confirmação da transmissão comunitária da variante Ômicron no estado, quando não é mais possível identificar a origem da infecção, bem como o aumento dos casos de Covid-19 e da procura de pessoas com síndrome gripal aos serviços de saúde também foram fatores essenciais. 

Em Santa Catarina, segundo dados apresentados no Boletim Epidemiológico divulgado na última terça-feira (04), houve um incremento de 560% no número de casos de Covid-19 entre as semanas epidemiológicas 51 e 52 (19/12/2021 a 01/01/2022). Além disso, o modelo de previsão, que calcula uma estimativa de casos infectantes (nowcasting) para os próximos sete dias, indica uma tendência de crescimento na média móvel dos casos no Estado.

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“Já estamos sentindo essa tendência de crescimento do número de casos, tendo em vista a grande procura da população pelos serviços de saúde, com alguns registros de superlotação, e aumento de testes com resultado positivo para Covid-19. Dessa forma, é necessário reforçar as medidas de prevenção, assim como os serviços de saúde precisam estar preparados para o aumento na procura por atendimento”, ressalta o diretor da DIVE, João Augusto Brancher Fuck. 

Neste momento em que há um aumento da circulação de pessoas, em virtude da temporada de verão, o alerta da SES é para que a população reforce as medidas de prevenção contra a Covid-19, com o uso de máscara em ambientes fechados ou nos ambientes abertos com aglomeração; higienização frequente das mãos com água e sabão ou álcool em gel; distanciamento social de, no mínimo, um metro, evitando ao máximo aglomerações; preferência por frequentar espaços ao ar livre, bem ventilados; além do cuidado ao fazer viagens, fazendo-as somente se for muito necessário. 

Outra medida de extrema importância é a vacinação. Para aqueles que ainda não tomaram a primeira dose, é essencial que procurem um ponto de vacinação. Para as pessoas que precisam completar o esquema vacinal com a segunda dose ou dose de reforço a recomendação é a mesma, procurar um ponto de vacinação para garantir a proteção.

O intervalo da segunda dose para AstraZeneca é de 10 a 12 semanas; Coronavac, 28 dias; e Pfizer, 8 semanas. Para a dose de reforço, o prazo é de 4 meses após a segunda dose para os vacinados com as duas doses; e de 2 meses após a dose única para vacinados com a Janssen. 

Serviços de saúde

Para os serviços de saúde, a Secretaria recomenda a realização imediata de testes para a detecção da Covid-19 e também que seja elaborada uma estratégia de atendimento e triagem com o objetivo de reduzir a demanda dos serviços de urgência e emergência e unidades de pronto atendimento.

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