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Santa Catarina registra três mortes e 20 casos de Meningite em 2019

Por Dive e Secom Governo do Estado

Neste ano, em Santa Catarina, já foram confirmadas três mortes e 20 casos de doença por meningite bacteriana. A informação foi divulgada no boletim mensal da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive/SC).

Em Santa Catarina os casos de morte por meningite aconteceram em: Imbituba, em que a vítima foi uma menina de 12 anos; em Jaraguá do Sul, ondem morreu um bebê de 9 meses; e em Lages – a vítima foi uma jovem de 18 anos.

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A doença meningocócica é rara. Em 2019, houve um caso para cada 350 mil habitantes, aproximadamente. “Sabemos que é uma doença que causa pânico e comoção na população e, com isso, muitas informações desencontradas são divulgadas. O fato é que os casos registrados da doença registradas em Santa Catarina ainda estão dentro do já esperado para o período do ano. Não há surto”, frisa o médico infectologista da DIVE, Fábio Gaudenzi.

Casos confirmados

Conforme o relatório da Dive, até a última segunda-feira (24), foram confirmados 20 casos da doença no Estado, que ocorreram em 16 municípios catarinenses. O maior número de registros aconteceram em Blumenau, Itajaí, Lages e Itapema, com dois casos cada cidade.

Em Balneário Camboriú, Bombinhas, Criciúma, Fraiburgo, Garopaba, Imbituba, Jaraguá do Sul, Navegantes, Palhoça, Porto União, São Francisco e Turvo, foram identificados um caso em cada município.


Imagem: Fonte: SINAN (Atualizado em 24/06/2019) / Reprodução Dive

Cuidados

 Algumas recomendações para evita contágio são semelhantes as medidas adotadas para a prevenção da gripe, como: evitar ambientes fechados, respeitar a etiqueta da tosse e manter as mãos higienizadas.

Além disso, pessoas residentes na mesma casa, que compartilham dormitórios ou alojamentos estão suscetíveis ao contágio que também pode ocorrer em creches, escolas, acampamentos ou locais em que há aglomeração.

A meningite meningocócica é transmitida por meio das vias respiratórias, no contato próximo com secreções, gotículas do nariz e da garganta expelidas pela fala, tosse e espirro. A propagação é facilitada em ambientes fechados e/ou sem ventilação.

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