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Região de Xanxerê é a única que não apresenta nível gravíssimo na matriz de risco da Covid-19 em SC

A região de Chapecó segue em nível gravíssimo


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Região de Xanxerê está em nível grave. Foto: Governo do Estado/Divulgação

A Matriz de Risco Potencial para a Covid-19 divulgada nesta sexta-feira (18) pelo Governo de Santa Catarina e Secretaria de Estado da Saúde (SES) classifica 15 das 16 regiões de saúde em alerta gravíssimo. Somente a região de Xanxerê encontra-se em nível grave. A região Oeste, que inclui o município de Chapecó, segue em nível gravíssimo no mapa.

Em comparação com os dados divulgados na semana anterior, a Foz do Rio Itajaí e o Extremo Oeste foram reclassificados para o nível gravíssimo. O mapa é atualizado todas as semanas e leva em consideração critérios de risco da Covid-19 – como número de casos confirmados, óbitos e situação das unidades hospitalares.

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Ainda de acordo com a Matriz, houve um aumento no número de óbitos nas regiões do Extremo Oeste e Meio-Oeste. No índice de capacidade de atenção, que mede a taxa de ocupação de UTIs, todas as regiões encontram-se em nível gravíssimo.

Desde o dia 9 de dezembro, data de divulgação da última matriz, Santa Catarina registrou 36.531 novos casos e 415 mortes causadas pela Covid-19.



Mudanças na matriz

Na quarta-feira (16), os integrantes do Centro de Operações de Emergência em Saúde se reuniram para apresentar algumas mudanças nos indicadores da matriz de risco. Segundo a epidemiologista Maria Cristina Willemann, mudou-se o ajuste do número de ativos por nowcasting, agora chamado de infectantes. Também houve modificação da dimensão “monitoramento” pelo novo perfil epidemiológico, já que muitos casos são resultado de aglomerações em grupos intrafamiliares.

A epidemiologista descreveu que a dimensão do monitoramento como estava programada gerava uma distorção no indicador do efeito de desenho da síndrome gripal. O indicador de sensibilidade, assim, passou a ser medido por confirmação laboratorial dos PCR, não mais utilizando dados que necessitam de informação individual no e-SUS. “Isto vai provavelmente reduzir possíveis erros provindos de instabilidade no sistema de informação ou diminuição da capacidade de digitação pelos municípios“, informou Maria Cristina. “Também fizemos alteração de parâmetros de ocupação dos leitos de UTI, reduzindo para 80% o nível mais crítico”, acrescentou.

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