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Justiça suspende licitação de hospital de campanha em SC

Hospital de Campanha é apresentado a prefeitos da região de Itajaí
Foto: Secom/SC

A juíza Vera Lúcia Ferreira Copetti, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, suspendeu no sábado (11) através de uma liminar, a contratação de um hospital de Catanduva, em São Paulo – o Hospital Psiquiátrico Espírita Mahatma Gandhi – para a instalação de um hospital de campanha no município de Itajaí, em Santa Catarina – o primeiro hospital de campanha do Estado. A informação foi publicada pelo Portal SC Em Pauta. 

A liminar atendeu uma solicitação do Instituto Nacional de Ciências da Saúde (INCS), que participou da licitação e questiona a cotação de preços do edital. Mesmo com a contestação, a Defesa Civil alega que já reviu as propostas e deve dar andamento na contratação da empresa. O hospital de campanha deve ser instalado no Pavilhão da Marejada.

De acordo com o Governo do Estado, o valor investido no hospital de campanha será de R$ 76.944.253,58. O contrato com a empresa prevê, além dos equipamentos, a compra de insumos e a contratação de profissionais de saúde pelo prazo de seis meses, com 100 leitos de UTI. 

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“Estamos em uma situação de exceção. Um hospital de campanha não é um hospital que você consegue programar a sua construção, como os outros, e também não tem tempo para escolher preço. Em uma situação em que todos buscam os mesmos equipamentos, naturalmente, o preço já aumenta bastante”, afirma o Governador. Carlos Moisés ressaltou que a vantagem do contrato escolhido é que todos os equipamentos que farão parte do hospital ficarão em Santa Catarina após o fim do contrato. 

“Estamos em uma situação de exceção. Um hospital de campanha não é um hospital que você consegue programar a sua construção, como os outros, e também não tem tempo para escolher preço. Em uma situação em que todos buscam os mesmos equipamentos, naturalmente, o preço já aumenta bastante”, afirma o Governador. Carlos Moisés ressaltou que a vantagem do contrato escolhido é que todos os equipamentos que farão parte do hospital ficarão em Santa Catarina após o fim do contrato. 

“Outra ação de economia que estamos tratando é tentar utilizar estrutura já previamente montadas, para não temos aquelas barracas, onde costumeiramente se montam os hospitais de campanha. Se eu tenho uma estrutura física montada, eu consigo montar somente as divisões de leitos, os espaços, os quartos, mas isso eu tenho uma estrutura a menos, isso me dá uma economia de mais de R$ 10 mil, neste ato”, ressaltou Carlos Moisés.

O Governador Carlos Moisés também afirmou que o Estado se organiza para construir, se necessário, até mil leitos em hospitais de campanha – porém, a opção é construir essas unidades aos poucos, para que o valor não seja investido caso não haja a necessidade.

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