
Durante o último domingo (2), a deputada federal Caroline de Toni (PL) teve uma reunião com o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), em Florianópolis. As afirmações da deputada estadual Ana Campagnolo (PL) sobre o ocorrido colocaram tensão nos corredores do Partido Liberal há uma semana da deputada federal ganhar a sua segunda filha.
Conforme o Jornal Razão, de Tijucas, Campagnolo afirmou que Carol de Toni será obrigada a deixar o PL após reunião com Jorginho. O governador teria confirmado não haver mais espaço para ela no Partido Liberal para a disputa ao Senado. Segundo Ana, a vaga que seria de Carol está reservada para Carlos Bolsonaro (PL-RJ).
Em nova manifestação nas redes, Campagnolo contou que de Toni confirmou pessoalmente a informação, relatando que já iniciou tratativas com outros partidos, entre eles o Partido Novo, por não se sentir mais acolhida na sigla. Essas afirmações forram corroboradas em entrevista ao programa Pânico, do Grupo Jovem Pan, ontem (3).
Em contrapartida, Carlos afirmou que conversou na manhã de ontem, novamente, com Carol de Toni: “Seguimos unidos pelo mesmo propósito, conforme determina minha consciência e com apoio do meu pai preso e impossibilitado de se expressar e de se comunicar. Seguimos todos de acordo com o que acreditamos ser o melhor para o Brasil”, disse o vereador carioca ao Jornal Razão.
O jornalismo da Condá FM procurou a assessoria da deputada de Toni, que afirmou não ter informações oficiais sobre o que foi conversado no domingo entre Carol e Jorginho: “A posição oficial da deputada em relação ao Senado, no momento, permanece sendo concorrer pelo PL e conquistar uma das cadeiras pelo partido em 2026. Ela só sairá do partido caso não seja possível concorrer pelo Partido Liberal, mas o plano inicial continua. Ela está na última semana de gestação, logo ganhará sua nenê, então não vai tomar nenhuma decisão agora. Sendo assim, permanece o plano inicial”.







