



Mais de 150 pessoas morreram após um terremoto de magnitude 7,7 atingir com força o Sudeste Asiático nesta sexta-feira, 28 de março. O epicentro do tremor foi em Mianmar, onde ao menos 144 mortes foram confirmadas. Na Tailândia, oito pessoas perderam a vida e mais de 100 continuam desaparecidas. As cenas são de destruição, dor e desespero.
Epicentro do horror
O abalo sísmico causou devastação significativa em cidades como Mandalay, em Mianmar, onde edifícios históricos, uma ponte de 90 anos e uma barragem ruíram com a força do tremor. Cerca de 730 pessoas ficaram feridas, e o número de vítimas ainda pode crescer com o avanço das buscas.
Tragédia também na Tailândia
Na capital tailandesa, Bangkok, um prédio de 33 andares em construção desabou, matando ao menos 10 pessoas. Outras 16 ficaram feridas e mais de 100 estão desaparecidas entre os escombros. As autoridades declararam estado de emergência e equipes de resgate, com drones e cães farejadores, buscam por sobreviventes.
Tremor sentido em outros países
O terremoto foi sentido em regiões do sul da China, como Yunnan e Sichuan, onde também houve danos estruturais e relatos de feridos. O pânico se espalhou rapidamente pelas redes sociais, enquanto moradores relatavam a intensidade do abalo.
Resgate em meio ao caos
Em Mianmar, os esforços de resgate são dificultados por estradas danificadas e pela instabilidade política no país, que já enfrenta uma severa crise humanitária. Mesmo assim, equipes de emergência e voluntários trabalham dia e noite para alcançar regiões isoladas.
Solidariedade internacional
A comunidade internacional começou a se mobilizar. Organizações humanitárias estão em alerta para oferecer ajuda emergencial às áreas atingidas. A expectativa é que os próximos dias sejam cruciais para encontrar sobreviventes e evitar uma tragédia ainda maior.
O Sudeste Asiático vive um de seus momentos mais sombrios. Entre escombros e incertezas, milhares de pessoas tentam recomeçar do zero.