A reunião do Conselho Deliberativo, na noite de ontem, teve a apresentação do projeto de José Carlos Brunoro, focado totalmente nas categorias de base. Ideia é padronizar os processos internos e formar jogadores com “perfil da Chapecoense”.
Outro assunto tratado foram os acordos trabalhistas. Cerca de 9% do orçamento está sendo destinado ao pagamento desses valores. 94% das ações já estão acordadas na Justiça. Para 2020, Chape planeja gastar R$ 300 mil/mês com as parcelas.
Também foi apresentado aos conselheiros o valor do novo patrocínio, que ficará na casa dos R$ 5,8 milhões. Contrato será de um ano. Marca será estampada na parte frontal da camisa, próximo aos ombros.
Entre as pautas votadas, os conselheiros aprovaram o recebimento de duas propostas de grupos de investidores do exterior (uma delas da Espanha). A pretensão é analisar o projeto, que prevê um possível comércio de ativos e enteder como isso influenciaria na gestão do clube.
Por fim, Chape fez um balanço das demissões recentes. Economia até dezembro será de R$ 2,6 milhões. Foram 13 demissões de CLT’s, 19 contratos de terceiros rompidos e 22 revisões contratuais.