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Professores de escolas da rede estadual realizam mobilização em Chapecó

Professores fizeram um ato em frente a escola Nelson Horostecki – Foto: Divulgação/ClicRDC

Professores realizaram uma manifestação, nesta terça-feira (18), em escolas estaduais em Chapecó (SC). As ações aconteceram em pelo menos duas unidades: Escola Básica Prof Nelson Horostecki, no centro e na Escola Lídia Glustack Remus, na Linha Alto da Serra. O ato foi em solidariedade aos demais educadores, que estão reunidos, em Florianópolis, em assembleia geral para tratar sobre o piso salarial do magistério.

Conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte/SC), entre as reivindicações da classe estão: reajuste do piso de 2019 ( 4,17%) e 2020
de (12,84% ), na carreira do magistério; reajuste do Vale Alimentação para R$ 24 e contra a reforma da previdência.

Conforme a professora de Língua Portuguesa da escola Nelson Horostecki, Marcia Bianchi o objetivo é mobilizar e sensibilizar a comunidade escolar, a população, mas principalmente o governo estadual. A professora também destacou que a luta é justa e que é um direito o reajuste do piso no plano de carreira.

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“O magistério catarinense se reúne em Florianópolis, em assembléia estadual, estamos nos mobilizando para que o governo estadual, cumpra a sua obrigação”, disse.



A ação também aconteceu na escola na Escola Lídia Glustack Remus, que fica localizada na rua do Comércio, na Linha Alto da Serra, em Chapecó (SC)



O secretário adjunto da Secretaria da Educação do estado, Vitor Fungaro Balthazar comentou que o governo conversa com os representantes sobre o reajuste salarial. Ele destacou ainda que o diálogo tem sido bastante tranquilo e transparente.


“Ontem (segunda-feira), fizemos uma proposta – um reajuste na ordem de 3,14% já sendo aplicado a partir de maio. É uma proposta inicial, mas estamos com o diálogo aberto e essa negociação continuará. Temos certeza que atenderemos tanto ao desejo do profissional, quanto ao desejo da sociedade de que o recurso seja empregado de uma maneira responsável. Não podemos nos comprometer com uma folha tão grande, que é a da Educação, se nós não vamos ter o recurso para sustentar”, diz o secretário adjunto.

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