sexta-feira, abril 18, 2025
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Queda histórica no petróleo levanta esperança: quando a gasolina vai cair para o brasileiro?

Apesar da forte baixa no preço do barril de petróleo no mercado internacional, o alívio nas bombas ainda não chegou para os motoristas brasileiros. Mas a pergunta que ecoa em todo o país é: até quando vamos esperar?

Imagem meramente ilustrativa.

Pressão aumenta por redução no preço da gasolina

O petróleo tipo Brent atingiu o menor valor desde 2020, cotado abaixo de US$ 63 o barril. A queda foi impulsionada por uma decisão surpreendente da Opep de aumentar a produção global, elevando a oferta em mais de 400 mil barris por dia. Essa movimentação abalou o mercado e criou uma onda de otimismo quanto à redução dos combustíveis.

No Brasil, porém, o impacto ainda não foi sentido no bolso do consumidor. A Petrobras adotou, desde maio de 2023, uma nova política de preços que rompeu com a paridade internacional e passou a considerar o custo alternativo do cliente e o valor marginal para a estatal. Essa fórmula, segundo especialistas, oferece mais estabilidade, mas retarda o repasse de reduções ao consumidor final.


Dólar em queda e diesel mais barato reacendem expectativas

Outros fatores reforçam o cenário favorável à redução: o dólar vem caindo nas últimas semanas e o preço do diesel já foi reduzido em R$ 0,17 por litro nas refinarias. Ainda assim, o preço da gasolina permanece o mesmo, pressionado também pela carga tributária, principalmente o ICMS, que continua sendo um dos principais componentes do custo.

- Continua após o anúncio -

O governo federal, atento à insatisfação popular, tem cobrado da Petrobras uma resposta rápida. A orientação é clara: há margem para baixar o preço da gasolina sem comprometer a saúde financeira da estatal.


Quando o consumidor sentirá o alívio nas bombas?

A expectativa é de que as reduções comecem a aparecer nas próximas semanas, caso os preços internacionais se mantenham em patamares mais baixos e estáveis. No entanto, a Petrobras tende a adotar uma postura mais cautelosa antes de anunciar cortes expressivos.

Enquanto isso, a população segue em compasso de espera, sentindo no dia a dia o peso do combustível caro. A esperança, agora, está na manutenção da tendência de queda e na pressão política e social por preços mais justos.

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