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Recursos para projetos de desenvolvimento sustentável; JBS anuncia produção de fertilizantes

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O representante do BID no Brasil, Morgan Doyle, a ministra Tereza Cristina e o secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt Júnior. Foto: Divulgação/MAPA

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Ministério da Economia (ME) assinaram ontem (21) um Termo de Cooperação com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para o estabelecimento de uma linha de crédito no valor de US$ 1,2 bilhão. Os recursos serão destinados prioritariamente para projetos de desenvolvimento sustentável das cadeias produtivas agropecuárias.
A nova linha de crédito poderá ser utilizada por entidades do governo federal e dos governos estaduais, além de instituições financeiras que atuem como intermediárias com o setor privado, seguindo as normas estabelecidas pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex).

Linhas de crédito disponíveis por dez anos

A Secretaria de Assuntos Econômicos Internacionais (Sain) do Ministério da Economia será responsável pelo acompanhamento do Programa entre os órgãos dos governos federal, estados, Distrito Federal e o BID. As linhas de crédito ficarão disponíveis por dez anos. Os projetos deverão estar alinhados com as políticas de apoio ao setor agropecuário e ao desenvolvimento rural, definidas como prioritárias pelo Plano Estratégico 2020-2031 do Mapa. Serão atendidas as áreas de defesa e inovação agropecuária – incluindo pesquisa, assistência técnica e extensão rural –, regularização fundiária e ambiental, além de sustentabilidade ambiental e resiliência às mudanças climáticas.

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Pesquisa da Embrapa lança três novas variedades de batata-doce

Crédito: Carla Timm.

Para atender a demanda de agricultores e consumidores, foram lançadas pela Embrapa Hortaliças, (Brasília – DF), três novas variedades de batata-doce: a BRS Cotinga, BRS Anembé e a BRS Nuti. A primeira é recomendada para processamento industrial na forma de chips, farinha, xarope de amido e outros produtos derivados; a segunda, para o mercado de mesa, em preparos culinários assados como purês, doces caseiros e pães; e já a terceira atende ambas as finalidades. Além de apresentar mais cores e nutrientes, as cultivares tem o triplo da produtividade da média nacional.
A ideia de desenvolver batatas-doces coloridas e biofortificadas surgiu da demanda de produtores que tinham dificuldade de acesso a esse tipo de produto.
Dentre as vantagens apresentadas pelas novas cultivares está estabilidade de produção e a ampla adaptação a diferentes regiões de cultivo.
A previsão é de que as novas cultivares de batata-doce estejam disponíveis para produção em meados de 2022, prazo em que os viveiristas licenciados já estarão comercializando as mudas. Com isso, o consumidor final poderá encontrá-las no mercado no início de 2023.

JBS anuncia produção de fertilizantes

A JBS, maior produtora global de carnes, começou a produzir fertilizantes a partir de resíduos orgânicos de suas operações e matérias-primas minerais, informou a empresa na última sexta-feira, em movimento que marca a entrada da companhia no segmento de insumos agrícolas.
A fábrica em Guaiçara (SP), cuja construção foi anunciada em meados de 2020, terá capacidade para fabricar 150 mil toneladas por ano em produtos e amplia a atuação da JBS na chamada “economia circular”, como parte dos planos de melhor aproveitar resíduos das operações.
Ao usar como matéria-prima 25% do resíduo orgânico gerado nas operações, a Campo Forte, unidade de fertilizantes da JBS, “garante uma destinação correta e um menor impacto ambiental para esses insumos”, enquanto a empresa aproveita uma oportunidade de mercado, considerando que o Brasil depende fortemente de adubos importados. (Fonte: Forbes Agro).

Cotações

Dólar: R$ 5,02

Saca da soja: R$ 199,00

Saca de milho: R$ 96,98

Arroba do boi: R$ 330,00

Litro do leite: R$ 2,01

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