Doença do Mormo gera preocupação com o surgimento de casos 1
No final de 2020, Santa Catarina se preparava para conquistar o reconhecimento nacional como área livre de mormo quando resultados positivos para a doença foram confirmados no Litoral Norte do Estado. Com a volta de eventos equestres, os produtores devem redobrar a atenção para evitar que o animal seja contaminado pela doença, pois em 2021 o ano fechou com 18 focos (propriedades com animais diagnosticados com mormo) da doença.
O mormo, que afeta principalmente os equídeos (equinos, asininos e muares) e outras espécies animais, tem apresentado crescimento no número de casos, segundo dados registrados pela Coordenação Estadual de Sanidade dos Equídeos da Cidasc.
Doença do Mormo gera preocupação com o surgimento de casos 2
Nesse momento de retornos dos eventos agropecuários existe a necessidade de redobrar os cuidados e colaborar com as ações para conter o aumento de casos, pois a doença, que pode ser transmitida ao homem, compromete ainda o status sanitário do plantel catarinense de equídeos.
Não existe vacina ou tratamento para o mormo. Os produtores devem redobrar a atenção para evitar que o animal seja contaminado pela doença.
Caso o produtor suspeite que o animal está com mormo ou anemia infecciosa equina é preciso ter alguns cuidados extras, como notificar a suspeita diretamente para a Cidasc do seu município. Qualquer cidadão pode ainda fazer uma denúncia anônima por meio do telefone 0800-643 9300. Além disso, o produtor precisa de muita atenção no manejo do cavalo: sempre utilizar máscara e luva, já que o mormo pode ser transmitido para o homem; isolar o animal infectado dos demais da fazenda, mantendo-o afastado de comedouros e bebedouros coletivos.
Bunge adquire ações da Sinagro
A Bunge fechou acordo com a UPL e demais acionistas para aquisição de 33% da Sinagro, que é importante revendedora de grãos e produtos agrícolas com atuação no Cerrado brasileiro, informou a Bunge em nota no último dia 19 de janeiro. O negócio está sujeito à aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Com 20 anos de atuação, a Sinagro tem sua estratégia de originação voltada para produtores e apoiada por suas mais de 30 unidades, entre lojas e armazéns. Ela está presente em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia, Tocantins, Pará e Minas Gerais.
Tilápia comanda as exportações brasileiras em 2021
A tilápia permanece como a espécie mais exportada pelo Brasil, assim como lidera a produção nacional. Em 2021, foram 8,5 mil toneladas exportadas, gerando um volume de U$ 18,2 milhões. Em valores financeiros, a espécie respondeu por 88% das exportações brasileiras de peixes em 2021. No segundo lugar, estão os curimatás, com 9% e U$ 1,8 milhão.
Com relação às categorias de produtos de tilápia exportadas, as principais foram o peixe inteiro congelado (com U$ 6,7 milhões) e o filé fresco ou refrigerado (com U$ 5,4 milhões). Juntas, as duas categorias responderam por 67% do volume financeiro movimentado pela tilápia brasileira no exterior no ano passado. Os preços médios por quilo dessas duas categorias foram, respectivamente, U$ 2,18 no terceiro trimestre e U$ 2,36 no quarto trimestre na tilápia inteira congelada e U$ 6,81 em ambos os trimestres no filé fresco ou refrigerado. Esse último produto é o que conseguiu maior preço no período.
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Cotações
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Saca de milho: R$ 95,00
Arroba do boi: R$ 313,00
Litro do leite: R$ 1,79
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