A deputada federal Carol De Toni, representando a região oeste de Chapecó, tem se destacado como uma figura ativa na oposição ao governo atual em Brasília. Conhecida por sua postura firme em defesa da liberdade de expressão e do direito à propriedade, De Toni tem sido uma voz crítica à invasão de terras pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e ao marco temporal.
A deputada, que pode assumir a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no próximo ano, tem desempenhado um papel significativo na política nacional. Se confirmada, sua nomeação marcará um momento histórico, visto que apenas um deputado de Santa Catarina ocupou este posto anteriormente, ressaltando a importância do cargo.
Durante seu mandato, De Toni tem enfrentado um cenário político desafiador, marcado por uma mudança na dinâmica de poder desde a administração do ex-presidente Bolsonaro. Atualmente, cerca de 120 deputados compõem a oposição, unindo-se em diversas questões, particularmente na crítica à proposta de reforma tributária. Esta reforma, segundo De Toni, ameaça aumentar significativamente a carga tributária em setores vitais como comércio, serviços, autônomos e agronegócio.
Além disso, a deputada expressou preocupação com o crescente déficit fiscal do país, que se aproxima de R$ 177 bilhões. De Toni argumenta que isso resultará em uma maior carga tributária para a população, afetando diretamente o bolso do consumidor brasileiro.
De Toni também criticou o governo atual por não cumprir promessas eleitorais, como a isenção do imposto de renda para rendas até R$ 5 mil e um aumento significativo no salário mínimo. Ela denunciou o que considera ser uma contradição nas ações do governo, que por um lado se apresenta como defensor dos mais pobres, mas por outro, realiza gastos extravagantes com viagens internacionais e itens de luxo.
A deputada convida o público a acompanhar seu trabalho através das redes sociais, onde aborda temas como a limitação dos poderes do Supremo Tribunal Federal. De Toni critica o que vê como um “ativismo político” por parte de alguns juízes, alegando que isso desequilibra os poderes da República. Com seu compromisso em reequilibrar estes poderes, Carol De Toni se estabelece como uma figura proeminente na política nacional, promovendo discussões fundamentais para o futuro do Brasil.
