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VÍDEO: Cataratas do Iguaçu enfrentam forte vazão e fecham passarela para segurança dos visitantes


No último domingo (29), a imponente paisagem das Cataratas do Iguaçu presenciou uma intensidade inesperada. Chuvas intensas que vêm ocorrendo no Paraná levaram a uma vazão de água superior a 18 milhões de litros por segundo nas Cataratas – um valor que é mais de dez vezes superior à média normal de 1,5 milhão de litros por segundo.

Essa alta na vazão do rio Iguaçu não é apenas um fenômeno impressionante, mas também uma questão de segurança. Por esse motivo, as equipes técnicas tomaram a decisão de retirar as grades da passarela e fechar temporariamente o acesso a ela. Esta medida está alinhada com o protocolo de segurança da unidade de conservação, que visa garantir a integridade dos visitantes.

O lado argentino das Cataratas também sentiu os efeitos das chuvas e optou pelo fechamento de sua passarela já no sábado, 28 de outubro. No entanto, há uma luz no fim do túnel para aqueles que esperam apreciar a grandiosidade das quedas de perto: a reabertura da passarela será considerada assim que a vazão diminuir para, no máximo, 8 milhões de litros por segundo.

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Vale ressaltar que, enquanto o acesso à passarela permanece restrito, os visitantes ainda têm a oportunidade de desfrutar da beleza das Cataratas de outros pontos. Os mirantes da Trilha das Cataratas continuam abertos ao público, e a visitação turística é permitida até às 16 horas. Além disso, para aqueles que planejam sua visita, os ingressos estão disponíveis online.

A responsabilidade de gestão e monitoramento das Cataratas do Iguaçu está nas mãos da Concessionária Urbia Cataratas e do ICMBio. Ambas as entidades estão avaliando em tempo real a situação do Rio Iguaçu, garantindo assim a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos.

Este evento lembra, em magnitude, a maior vazão já registrada na história das Cataratas, que ocorreu em 2014, quando o volume de água atingiu impressionantes 47 milhões de litros por segundo. Embora o número atual seja significativamente menor, ainda é o segundo maior já registrado, mostrando a força da natureza e a importância dos protocolos de segurança.

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