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RS projeta compra de moradias provisórias transportáveis

Moradias seriam entregues inclusive com móveis e podem custar de R$ 80 mil a R$ 120 mil

Foto: Divulgação

Por: A Hora

O secretário de Habitação do Rio Grande do Sul, Carlos Gomes, confirmou que o governo prepara a aquisição de residências provisórias transportáveis (pré-fabricadas) para atender a demanda por moradias após a enchente que devastou o estado no início de maio. As informações foram repassadas durante entrevista do integrante do governo no Conexão Regional da Rádio A Hora, nesta terça-feira, 14.

De acordo com o integrante do governo de Eduardo Leite, trata-se de moradias com tamanhos de 18m² e 27m², com valores que variam de R$ 80 mil a R$ 120 mil. “O preço final das casas adquiridas depende da licitação, mas já passamos as informações para o Governador que em breve anuncia a o investimento”, explica.

- Continua após o anúncio -

As casas seriam equipadas com móveis para facilitar a acomodação das famílias beneficiadas, a serem definidas com critérios estabelecidos pelos municípios. Sobre o quantitativo, Gomes explica que depende do levantamento total de pessoas desabrigadas e do montante a ser investido na medida. “Além disso, nós temos ata de preço aprovada para duas mil moradias definitivas e outra leva deve ser anunciada até junho”, complementa.

A preocupação é com o alto número de pessoas abrigadas em ginásios e demais espaços públicos. Nesta semana, Leite anunciou investimentos em melhorias nas condições destas estruturas que abriga flagelados da enchente.

Visita ao Vale
Carlos Gomes esteve em cidades do Vale do Taquari após a enchente do início deste mês. O secretário relatou ter ficado impressionado com bairros inteiros destruídos em pontos da região. “Em Cruzeiro do Sul fui em bairro que não tem casa, demarcação dos terrenos, só destruição. Uma imagem que eu não precisava ver”, descreve.

A habitação também recebe atenção do governo federal, que analisa terrenos apontados pelos municípios e projetos para construção de moradia por meio de programas como o “Minha Casa Minha Vida – Calamidades”, criado ainda na enchente de setembro, mas que no Vale não teve grandes avanços a não ser a aprovação de alguns terrenos.

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