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Deputados denunciam censura e falam de reunião da PMSC com STF

Falas esquentaram sessão da ALESC nesta quarta (16)

Foto: Vicente Schmitt/Agência AL

Integrantes do PL e do PTB denunciaram censura a jornalistas e políticos, assim como possível reunião entre a cúpula da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante a sessão de quarta-feira (16) da Assembleia Legislativa.

“Primeiro censuraram a Jovem Pan, em seguida censuraram jornalistas, depois veio a censura aos parlamentares e a censura me alcançou. Semana passada tive minhas contas das redes sociais totalmente escondidas para quem mora no Brasil. Sem notificação, sem nada, de repente de uma hora para outra minha conta sumiu. Já fiz inúmeros reclamações à Meta e eles sequer respondem alguma coisa”, reclamou Kennedy Nunes (PTB).

Kennedy lembrou o dia em que um fotógrafo, durante o processo de impeachment do governador Carlos Moisés, captou uma conversa via celular do deputado com sua filha em que figurava com destaque a expressão “máfia da toga”: “Quando eu teria pensado que a conversa com minha filha era uma palavra profética para 2022? O que estamos vivendo? Nada mais que uma ditadura da toga”.

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Já o deputado Sargento Lima (PL) informou acerca da possibilidade de encontro da cúpula da PMSC com ministros do STF: “Recebi a informação, queira Deus que seja mentirosa, de que o STF estaria chamando o Comando-Geral da Polícia Militar de cada estado para conversar. Como amigo eu peço que vocês sejam homens, é sempre bom um amigo te lembrar o que você é antes de se deparar com um situação nova, vocês estão no posto por uma indicação política, mas vocês voltarão para os seus estados, para as pessoas que pagam impostos”.

Segundo Lima, o objeto da conversa são os denominados atos antidemocráticos defronte os quartéis: “Querem coibir os atos ditos antidemocráticos, que de antidemocráticos não têm nada, são democráticos, abarcados pela Constituição”, defendeu o parlamentar, acrescentando que após o término da sessão seguiria para Joinville, onde se juntaria aos manifestantes que acamparam defronte ao 62º Batalhão de Infantaria (BI).

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