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Deputados de SC criticam reações aos ditos atos antidemocráticos

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Foto: Rodolfo Espínola/Agência AL

Membros da bancada do PL criticaram as reações das instituições e das pessoas diante dos chamados atos antidemocráticos durante a sessão de quarta-feira (23) da Assembleia Legislativa de Santa Catarina.

Sargento Lima (PL) denunciou o “termo de audiência administrativa realizada em Brusque” com o objetivo de retirar os manifestantes acampados defronte ao Tiro de Guerra daquela cidade para abrigá-los em um grande pavilhão de festas: “Pediram para retirar os manifestantes defronte ao Tiro de Guerra de Brusque para serem realocados no Pavilhão da Fenarreco, mas quem decide são os próprios manifestantes, é a democracia e foi lá que escolheram. A única autoridade para dizer ‘vocês não vão ficar na frente do quartel’ é o comandante do quartel”.

O deputado criticou duramente o ex-prefeito de Brusque, Paulo Eccel, por ter escrito um tuíte irônico avisando os manifestantes “que o hospício municipal de Brusque vai mudar de endereço”.

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Jessé Lopes acompanhou o colega, que responsabilizou “elementos infiltrados” pelo fechamento de estradas e criticou autoridades catarinenses que reagiram aos bloqueios: “O Procurador-Geral foi fazer fofoquinha para o ministro Alexandre Moraes de que idosos e crianças sendo usados como escudos e que empresários estão financiando atos antidemocráticos; uma desembargadora determinou verificações e medidas para correção de danos e violações de direitos humanos; mas vocês foram pessoalmente fazer uma análise técnica do que está acontecendo? Vocês mandaram quem lá? Um maconheiro da UFSC para escrever tanta asneira assim”.

O deputado também revelou que o Conselho Tutelar foi acionado para verificar se há crianças e adolescentes nas manifestações: “E se tiver? Estão com os pais. É muita humilhação para quem está na rua”, reclamou.

Contestação das eleições

Sargento Lima relativizou a decisão do ministro Alexandre de Moraes de conceder 24 horas para que o Partido Liberal adite a petição na qual pede a impugnação de urnas usadas no segundo turno para abarcar também as urnas utilizadas no primeiro turno, haja vista serem as mesmas: “Um bode na sala para assustar alguém que foi eleito no primeiro turno? A mim não assusta”.

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