
Nesta quinta-feira (31), Plínio David de Nes Filho renunciou ao cargo de presidente da Chapecoense. Desde o mês de agosto, Maninho estava licenciado da função maior da Associação Chapecoense de Futebol. Até este momento, Paulo Magro continua como presidente do Verdão. A equipe publicou a carta de renúncia em seu site, nesta sexta-feira (1).
Por meio de uma carta, Maninho anunciou a sua saída. Desde agosto, ele focou suas ações na busca de solução dos problemas de receita e na representação institucional do Clube junto à CBF.

Plínio David de Nes Filho assumiu a presidência da Chapecoense após o acidente aéreo de 2016. Ele foi o sucessor de Sandro Pallaoro. Maninho foi reeleito presidente em 2018. Pela primeira vez nos 45 anos de história da Associação Chapecoense de Futebol, o clube decidiu a eleição em uma disputa eleitoral. Na oportunidade, os conselheiros Grande-Beneméritos e Beneméritos do Verdão elegeram a Chapa “Juntos Pela Chape”, do presidente Maninho, para comandar a Chape no próximo biênio. Maninho seria o presidente da Chapecoense até o final de 2020.
Maninho não tinha adiantado a sua decisão. Nesta noite, compareceu até a reunião do Conselho Deliberativo e informou o seu desligamento.