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Justiça revoga mandado de prisão contra cantor Gusttavo Lima

Na mesma decisão, o desembargador derrubou a medida que suspendeu o passaporte e o porte de arma do cantor, saiba mais:

Foto: Gusttavolima/Instagram

Por Agência Brasil

O desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), concedeu habeas corpus nesta terça-feira (24) para revogar o mandado de prisão expedido contra o cantor Gusttavo Lima.Na última segunda-feira (23), o cantor sertanejo teve mandado de prisão expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal de Recife.

Ele é acusado de ter ligação com pessoas investigadas na Operação Integration, da Polícia Civil de Pernambuco, que apura um esquema de lavagem de dinheiro de jogos de azar pela internet (bets).

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Gusttavo Lima não chegou a ser preso. Ele está nos Estados Unidos em uma viagem com sua família.

Passaporte

Na mesma decisão, o desembargador derrubou a medida que suspendeu o passaporte e o porte de arma do cantor. Para o magistrado, a decretação da prisão de Nivaldo Batista Lima, nome de batismo do cantor, foi justificada com base em ilações.

“Destarte, da leitura da aludida decisão [de primeira instância], constata-se que as justificativas utilizadas para a decretação da prisão preventiva do paciente e para a imposição das demais medidas cautelares constituem meras ilações impróprias e considerações genéricas. Desconstituída, assim, de qualquer evidência material a justificar, nesse momento, a segregação cautelar”, justificou.

A operação

No dia 4 de setembro, A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou a Operação Integration, voltada para desmantelar um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A advogada e influenciadora Deolane Bezerra foi presa como parte da operação, que tem como alvo principal a rede criminosa envolvida.

A investigação, que começou em abril do ano passado, resultou em 19 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão em diversas cidades, incluindo Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba (PR) e Goiânia (GO), além de Recife.

Mais de 170 agentes estão envolvidos na operação, que também levou ao sequestro de bens e valores superiores a R$ 2 bilhões e ao bloqueio judicial de recursos.

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