Após a aprovação da reforma tributária pelo Senado Federal, diversas empresas do Brasil, se manifestaram sobre o assunto e divulgaram notas, ou manifestos contrários aos incentivos às velhas tecnologias. A Automotiva GWM Brasil, divulgou um comunicado, onde lamentou e repudiou a decisão que concedeu incentivos fiscais para a produção de veículos movidos a combustíveis fósseis. Além disso, outras grandes empresas, como Volkswagen, Toyota e GM também divulgaram manifestos contrários a artigos da reforma.
Junto com a GMW Brasil, Toyota, GM e Volkswagen pedem a exclusão do texto da Reforma Tributária, que concede incentivos regionais que, segundo o documento, “representam um retrocesso do ponto de vista tecnológico e ambiental, além de uma renúncia fiscal prejudicial ao desenvolvimento do país”.
Conforme a GMW, esses incentivos correspondem a um custo anual de R$ 5 bilhões para a sociedade brasileira, que hoje são destinados unicamente para estimular uma tecnologia baseada em combustíveis não renováveis, incluindo até mesmo veículos de passeio movidos a óleo diesel.
Setor em Chapecó
Em Chapecó, o empresário local Rafael Tozzo divulgou que apoia totalmente o manifesto da GWM Brasil, onde reforçou a importância de avançarmos para tecnologias sustentáveis. Segundo o empresário, o Brasil precisa de políticas que promovam a inovação e a sustentabilidade, em linha com as tendências globais da indústria automotiva.
“Apoio totalmente a posição da GWM Brasil e reforço a importância de avançarmos para tecnologias sustentáveis. A decisão recente do Senado em favorecer veículos movidos a combustíveis fósseis vai contra o progresso ecológico e tecnológico necessário. Precisamos de políticas que promovam a inovação e a sustentabilidade, em linha com as tendências globais da indústria automotiva”, disse o empresário Rafael Tozzo.
Confira os manifestos
Manifesto GWM Brasil
Manifesto Volkswagen; Toyota e GM