Estamos em um ano de eleições onde vamos escolher o Presidente da República, senadores, deputados federais e estaduais. Ocorre que o Presidente há uma bipolarização com bastante animosidade, para não dizer radicalizada, em ambos os lados, o que não fazem bem para a democracia.
É recomendável prudência, serenidade nestes momentos. Não quer dizer que devemos trocar de candidato, mas cada um ficar no seu canto, onde se sinta confortável ou onde encontra suas respostas.
Se Bolsonaro ou Lula é o melhor candidato pra mim, ele não pode ser para meu vizinho. Não tem problema nenhum se pessoas próximas entenderem que determinado candidato é melhor que o outro.
Temos que aprender a conviver com as diferenças. O que não pode ocorrer é alguém procurar forçar o outro a votar em seu candidato. A pessoa pode mudar de ideia de acordo com suas convicções e circunstâncias, mas não pode ser forçada.
Posso explicar porque optei por determinado candidato por um ou outro motivo ou convicção, sem combater ou odiar quem pensa contrário. Como o futuro ainda não está escrito, as ideias mudam e os candidatos também.
Temos que ter em mente que a gente também pode se equivocar, mas por ora penso assim. Pelo fato de eu optar por um candidato não quer dizer que os que optarem por outro não prestam. Ser profundamente fanático torna a pessoa um tirano.
Ninguém fica malvado por optar por determinado candidato. O certo é que não podemos mudar nosso comportamento por opção política, já que o comportamento é uma opção de vida, de acordo com um conjunto de valores.