
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Chapecó (CDL), Sindicato do Comércio Varejista da Região de Chapecó (SICOM), Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), manifestaram um apelo aos proprietários de imóveis comerciais alugados para empresas na área urbana de Chapecó. O pedido das entidades é de que seja flexibilizada a cobrança, além de descontos, parcelamento, adiamento da cobrança ou qualquer outra forma de cooperação.
As entidades, em comunicado, afirmam que “trata-se de uma situação de força maior, inclusive reconhecida em diversas decisões judiciais nas quais locatários buscaram (com sucesso) em Juízo a restauração do equilíbrio sinalagmático dos contratos de aluguéis. A compreensão e a anuência dos proprietários de imóveis contribuirão para a superação dos percalços trazidos pela pandemia.”
A medida foi tomada em função do período de lockdown adotado pelo município de Chapecó. De acordo com as entidades, a estratégia crítica para conter a circulação do vírus, é uma medida extrema – embora contestada por alguns setores – ditada exclusivamente pelas circunstâncias.
“Naturalmente que o custo dessa medida é pesado para as empresas, impedidas de manter suas atividades, portanto, impossibilitadas de faturar, enquanto as despesas fixas continuam a sangrar seu caixa e suas reservas. Um dos segmentos mais prejudicados é o comércio varejista/lojista – do centro, dos bairros e dos distritos – que tem entre suas maiores despesas fixas o custo dos aluguéis.”, esclarece o documento.






