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Polícia prende suspeito de degolar e mutilar argentino em SC

A Polícia Civil prendeu o homem suspeito de matar o argentino Gustavo Ariel Borgonzi, de 50 anos, assassinado na terça-feira (12) em São José. O rapaz tem 25 anos e foi preso em Palhoça, na noite de quinta-feira (14) por policiais da Divisão de Investigação Criminal (DIC). Ariel foi degolado e teve o órgão genital decepado com um estilete. A Polícia Civil ainda não divulgou o nome do suspeito do bárbaro crime.

Foto de Gustavo Ariel Borgonzi estava em seu perfil no Facebook
Foto: Reprodução/ Facebook

De acordo com a nota distribuída pela Polícia Civil, as últimas 48 horas foram de intenso trabalho investigativo no sentido de tentar identificar o autor do crime que chocou o bairro Floresta, nas cercanias da agência dos Correios na BR-101. Os policiais da DIC então receberam a informação de que o suspeito estava escondido em Palhoça e pretendia fugir.

Com a informação, os agentes montaram uma operação e prenderam em flagrante o homem. No local da prisão, uma casa na Praia de Fora, os policiais encontraram objetos que comprovariam a participação do suspeito no homicídio de Ariel. A polícia pediu à Justiça a conversão da prisão em flagrante em preventiva (sem prazo para terminar).

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A reportagem está tentando conversar com o delegado Manoel Galeno, da DIC de São José e responsável pela investigação do caso, mas até agora ele não atendeu ou retornou as ligações. Também procuramos a delegada Raquel Freire, da DIC de Palhoça, que participou da operação de prisão do homem.

Morte aconteceu na segunda-feira (11)

Assassino usou sangue da vítima para escrever na parede da casa de Ariel
Foto: Divulgação/ Polícia Civil

A suspeita é que o argentino foi assassinado na noite de segunda-feira (11). Na cena do crime, havia um símbolo desenhando com o sangue da vítima (a polícia falou se tratar de um pentagrama, embora não pareça exatamente um), além de mensagens bíblicas e uma série de palavras “sem nexo”, informou o delegado Galeno na quarta-feira (13).

Um vizinho encontrou o corpo após suspeitar de aqui havia algo errado com o argentino, pois um homem foi visto deixando o local com uma garrafa de whisky. Ariel trabalhava em uma loja de materiais de construção no bairro Picadas do Sul, e não tinha passagens pela polícia.

*Informações Diário Catarinense

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