Atualizada 8h40 -19/06
A Polícia Civil concluiu as investigações, ainda na sexta-feira (14), sobre a morte de Angélica Seibert, que aconteceu no dia 17 de março deste ano. O corpo dela foi encontrado no dia 4 de abril no interior do município de Barra Bonita (SC).
Em entrevista coletiva, nesta terça-feira (18), na sede da delegacia regional, os delegados Eric Rosa, Wesley de Sousa e Adriano Krul Bini falaram sobre a apuração criminal, que se iniciou logo após o desaparecimento de Angélica e do companheiro Cleviton de Lima Carvalho.
Segundo a polícia, Cleviton matou Angélica e escondeu o corpo. Após cometer o crime, o homem foi até a residência onde morava no município de Dionísio Cerqueira (SC), retirou todos os pertences pessoais e fugiu para a cidade de São Paulo (SP). Ele abandonou o veículo que ocupava em um posto de combustíveis em Marmeleiro (PR) e seguiu a fuga com uma carona.
Com apoio da Polícia Civil de São Paulo, a investigação recuperou o aparelho de celular de Cleviton. O Smartphone estava com uma testemunha na cidade paulista. Lá, ele teria procurado um lugar para se esconder da polícia.
Através das técnicas especiais de investigação e de depoimentos de testemunhas, a Polícia Civil colheu provas que Cleviton matou Angélica. Com isso, a polícia pediu a prisão temporária do homem, que é considerado foragido da Justiça. No entanto, já solicitou a conversão da prisão para preventiva. As buscas pelo acusado de feminicídio seguem.
