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Gaeco prende cinco pessoas em SC por suposta fraude na liberação de licenças ambientais

*Informações Diário Catarinense

O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), de São Miguel do Oeste prendeu nesta terça-feira (7), cinco pessoas que, segundo as investigações fazem parte de um grupo que fraudava a liberação de licenças ambientais, junto ao Instituto do Meio Ambiente (IMA), de Santa Catarina.

As investigações apontaram indícios de que funcionários da autarquia pública atuavam em conluio com empresários, para liberar os documentos fraudados.

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Além das prisões, agentes do Gaeco cumpriram 29 mandados de busca e apreensão, em nove cidades catarinenses. A Justiça ainda determinou o afastamento imediato de três pessoas que ocupavam cargos públicos.

Nas ações realizadas São Miguel do Oeste, Barra Bonita, Santa Helena, Guaraciaba, São José do Cedro, Paraíso, Canoinhas, Joinville e Florianópolis, os investigadores apreenderam documentos, computadores e outros materiais.

Em nota, o IMA informou que está auxiliando os investigadores e concedendo o acesso aos sistemas internos, necessários para a apuração do caso. O órgão também informou que está trabalhando para tornar os dados públicos, para garantir a transparência dos trabalhos.

Veja a íntegra da nota do IMA

O Instituto do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (IMA) informa que nesta terça-feira, 07 de maio, o GAECO cumpriu mandado de busca e apreensão na sede, em Florianópolis, referente a processo de licenciamento de empreendimento no município de São Miguel do Oeste. O Instituto tomará, de imediato, todas as providências apontadas pelo Ministério Público, além de contribuir com a investigação para o esclarecimento de todos os fatos.

O IMA ressalta que todos os dados e sistemas como Sinfat, sistema de licenciamento ambiental, e Gaia, programa de processos administrativos de autos de infração, estão disponíveis e são acessados pelos órgãos de controle, entre eles Ministério Público Federal e Estadual. Além disso, o IMA trabalha para, em breve, tornar todos os sistemas 100% públicos, o que evidencia a transparência com que atua o órgão ambiental catarinense.

O Instituto colabora e espera que o fato seja devidamente apurado e esclarecido e, se necessário, tomará as medidas cabíveis.

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