A Chapecoense esperneou, reclamou, bateu o pé, mas decidiu que não irá formalizar uma representação para a CONMEBOL contra a arbitragem venezuelana comandada por José Argote (FIFA). Ele foi o dono do apito na partida da última terça-feira (19), em Chapecó, que acabou desclassificando o Verdão da Sul-Americana após o empate em 1 a 1 com o Unión La Calera.
Finalizado o jogo, o presidente Plínio David de Nês e o técnico Claudinei Oliveira reclamaram de um pênalti não marcado para cima do zagueiro Douglas, no 2º tempo. Além disso, o anti-jogo e a cera do time chileno, de acordo com os representantes da Chapecoense, foram exagerados e prejudicaram o andamento da partida.
A decisão de não enviar nenhum documento formal para a entidade máxima do futebol sul-americano foi tomada na quarta-feira, em uma reunião interna. Estrategicamente, o Verdão decidiu por não disputar uma “queda de braço” com a entidade, com o conhecimento de que a reclamação não iria acarretar em nenhum tipo de vantagem direta para o Clube.
*Informações de Mateus Montemezzo.