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Inflação dos alimentos deve desacelerar no segundo semestre de 2022

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A inflação dos alimentos deve desacelerar no segundo semestre, puxada, principalmente, por uma redução de custos agropecuários com ração, adubos e combustível, avaliam especialistas ouvidos pelo g1.

Contudo, o arrefecimento de preços deve ser lento e apenas em relação ao início do ano. Na comparação com o ano passado e com o período pré-pandemia, ainda está mais caro para produzir no campo, o que também tem reflexo sobre o consumidor.

Além disso, a queda do poder de compra da população continua limitando gastos e a tendência é que o brasileiro não sinta alívio no bolso.

Em resumo, especialistas afirmam que:

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  • a desaceleração dos preços dos alimentos será puxada pela queda da cotação do petróleo, que influencia o valor dos combustíveis e fertilizantes (adubos);
  • por outro lado, os fertilizantes vão continuar mais caros em relação a 2021;
  • produtores de soja, milho e carne conseguem amenizar peso de custos pelo fato de lucrarem em dólar, com a exportação;
  • já quem cultiva arroz, feijão e verduras está importando gasto em dólar e faturando em real – panorama que pode desestimular esses cultivos;
  • valor do leite deve começar a ceder a partir de setembro;
  • carne vai continuar cara por causa da forte exportação.

(Com informações G1)

Cotações

  • Dólar: R$ 5,13
  • Saca da soja: R$ 173,50
  • Saca de feijão carioca: R$ 260,00
  • Saca de feijão preto: R$ 180,00
  • Saca de milho: R$ 81,50
  • Arroba do boi: R$ 340,00
  • Litro do leite: R$ 6,80

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