O Verde Vida está ampliando sua horta com recursos da Fundação Cargil. O Bioma Verde Vida já alimenta muitas famílias da comunidade, desde 2016 com um preço bem acessível para os clientes, principalmente da região do bairro São Pedro.
A horta começou a atuação na comunidade em dezembro de 2016 e fica em uma área do programa, que fica próxima a ONG. O projeto tem o objetivo de propagar e informar a respeito da importância de uma alimentação saudável na comunidade local. Atualmente ela tem 1.694m² e com o Projeto de Ampliação do Bioma Verde Vida ficará com um total de 3.836m².
De acordo com o coordenador da Área Social da Ong, a ampliação é importante para a comunidade pois, não tinha quantidade o suficiente para manter os produtos semanalmente. “Queremos continuar oferecendo alimentação saudável para a comunidade e estamos com grande esperança nesse projeto. A Fundação Cargill é uma grande parceira do nosso programa e mais uma vez nos contemplou com recursos para gerar escala na produção e para continuarmos manter este projeto” contou o coordenador.
O projeto está recebendo R$ 200 mil do Edital 2019 para a ampliação da horta. A horta também servirá de oficina de Educação Ambiental para os alunos atendidos pelo Verde Vida e escolas visitantes.
A participação da Fundação Cargill será fundamental na ampliação e concretização do projeto. Luciana Kellermann Schramm, Gerente de Unidade Cargill Chapecó, explica que a participação da Fundação também acontecerá por meio dos voluntários do programa “Semeando Futuro da Unidade Cargill de Chapecó”, que levarão as atividades de educação alimentar para os jovens que participam das oficinas do Verde Vida.
Luciana ainda ressalta que essa não é a primeira vez que a Fundação Cargill e o Verde Vida fazem uma ação juntos. Além dos projetos apoiados, os resíduos recicláveis da fábrica da Cargill são doados para a ONG Verde Vida e com isso contribui na renda das oficinas que atendem os jovens.
Quase tudo pronto
A horta já está com a construção em fase final. Desde o começo do ano, até então, essa construção passou por diversas fases, sendo elas: a construção de uma estufa em anexo as demais estufas, para sementeira, das próximas verduras que serão cultivadas no novo espaço.
Após isso, delimitado o espaço e negociado o contrato para começar a construção das estufas. Com a terra, primeiro a Epagri dividiu o trabalho em três partes: O revolvimento da terra, a passagem do pé de pato e após todo esse processo, passou uma rotativa. Agora que as novas estufas estão sendo cobertas, será feito ainda o alinhamento ao redor, levada a água e a partir disso, finalmente poderão ser plantadas as novas mudas.
Fonte:Odair Balen – Coordenador da Área Social
