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Grupo de Pesquisa Ufológica estuda relatos de óvnis em Santa Catarina

Informações Diário Catarinense

Mirabel afirma ter contato com seres de fora da Terra desde 2011 – Foto: Patrick Rodrigues

Com o avanço da internet e rede sociais, cada vez mais vemos relatos de pessoas que falar ter visto luzes não identificadas no céu ou até mesmo seres de outros mundos. Desde 2013, o Grupo de Pesquisa Ufológica de Santa Catarina (GPU-SC) recebe dezenas de relatos sobre avistamentos de objetos voadores não identificados (óvnis), no Estado. São, em média, 80 novas descrições a cada mês.

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A maior parte destes relatos vem da costa catarinense e se estendem por uma extensa área que vai do Litoral Norte de SC até a região litorânea do Paraná. De acordo com as testemunhas e pesquisas realizadas nestes locais, seriam luzes triangulares que sobrevoam o céu de cidades como Balneário Camboriú, Barra Velha, Itapoá, Joinville, Piçarras, Guaratuba (PR) e Curitiba (PR). O relato mais recente ocorreu em 4 de junho na praia Brava, em Itajaí. Uma testemunha, que pediu para não ser identificada, conta que enxergou um triângulo sobrevoando o mar da Praia Brava ao anoitecer. Apesar da rápida velocidade, ela afirma que o objeto possuía luzes na parte inferior.

Quatro luzes e alta velocidade

De acordo com o ufólogo Luiz Prestes Junior, do GPU-SC, os óvnis avistados têm como característica, geralmente, quatro pontos iluminados – um em cada extremidade e outro no centro. Estas luzes seriam um tipo de propulsão. As estruturas se deslocam em alta velocidade com a capacidade de aparecer repentinamente no céu.

”Eles receberam o nome de Triângulos Voadores e aparecem entre às 21h e 1h. Equipamentos eletrônicos e de comunicação sofrem interferência na presença deles, por isso a maioria dos relatos não possuem fotos ou vídeos” conta o ufólogo.

O GPU-SC acompanha os fenômenos desde 2014 por meio de vigílias, coletas de materiais, fotografias e entrevistas com testemunhas.

Entre as ferramentas utilizadas para conferir a veracidade dos fatos, está o uso de softwares que analisam os registros e indicam se as imagens têm ou não, adulterações. Também há uma rede de ufólogos e pesquisadores de todo o país que estudam os casos. Depois de ser considerado autêntico, o material é divulgado. Um detector de anomalia eletromagnética, do GPU-SC identificou anormalidades na Estrada Cornelsen em Itapoá, na Baia de Guaratuba (PR), montanha Cantagalo em São Francisco do Sul e no topo do Monte Crista em Garuva, onde o índice de microteslas – unidade de medida de fluxo magnético – acusou 3 mil, enquanto o restante da trilha não superou 480. As leituras foram realizadas mais de duas vezes para efeito de prova e contraprova.

Em São Francisco do Sul, uma testemunha fotografou um óvni triangular, com três luzes, que conforme a análise do grupo pertencem à imagem ou seja, ela não foi manipulada. Também foi possível verificar que a estrutura tinha cerca de 20 metros de diâmetro.

Itapoá, Joinville e Balneário Piçarras são outros municípios onde foram flagrados objetos voadores na forma de triângulo, com pelo menos três pontos iluminados e diâmetros que variam entre 15 e 30 metros, aproximadamente.


Laudo de análise e interferência eletromagnética na região do Monte Crista, em Garuva(Foto: GPU-SC, divulgação)

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Contato imediato

A parapsicóloga Mirabel Krause, 53 anos, moradora de Blumenau, conta que foi a partir de 2011 que ela começou a avistar os objetos. Naquela época, afirma ter conversado por meio de um médium com um ser que não seria humano e combinado um encontro. No mês de junho daquele ano, Mirabel foi acompanhada de mais cinco pessoas à localidade do Rio do Júlio, na Serra Dona Francisca, em Joinville.

“Ele (suposto ser de outro planeta) pediu que eu estivesse lá em determinada data e horário e que (os extraterrestres) estariam em três naves, sendo que cada uma delas iria sinalizar com uma cor de luz. Uma mais à frente e duas atrás de forma triangular, elas eram azul, vermelho e lilás. Logo que chegamos, as naves já começaram a sinalizar, ficaram por um tempo no céu e depois sumiram” conta Mirabel.

A auxiliar administrativa Ariel Pellegrini, 23 anos, afirma que no fim de 2017, por volta da 1h, na região da Figueira do Pontal, em Itapoá, onde mora, viu na companhia de um amigo uma luz parecida com uma lâmpada de led.

“Nós estávamos onde os pescadores deixam os barcos e apareceu uma luz muito forte no céu. Não tinha como ser um avião, um drone, porque estava muito longe e a luz era muito forte. Ela subiu em milésimos de segundo e foi se apagando” relata a jovem.

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