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Estudante de veterinária é picado por naja e fica em estado grave

Informações: Jornal Extra

Foto: Reprodução/Jornal Extra

Um estudante de medicina veterinária, de 22 anos, que mora no Distrito Federal, foi picado por uma Naja na terça-feira (7). A suspeita é de que o homem, que foi internado em estado grave em um hospital particular, criava o animal na própria residência.

A Naja é uma das espécies de cobra mais perigosas do mundo. Ela não pertence à fauna brasileira – é originária da África e da Ásia. O animal foi localizado na noite de quarta-feira (8) pela Polícia Militar Ambiental (PMDF). Uma jornalista do Jornal Extra obteve com exclusividade um vídeo que registra o animal.

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Conforme o Jornal Extra, a Polícia Civil realiza investigações para determinar como a cobra chegou até o Brasil. O animal foi recolhido, levado para um ambiente adequado e passa bem. Os policiais constataram que o jovem possuía interesses por cobras através de publicações que ele fez no próprio Facebook – que já foram apagadas. 

Leia o comunicado que a Polícia Militar Ambiental do Distrito Federal publicou sobre o assunto, na íntegra:

“Uma cobra naja, que havia picado um jovem na noite de terça-feira (7) e estava desaparecida desde então, foi localizada pela Polícia Militar por volta das 19h de hoje (8), no Setor de Clubes.

Diversas equipes do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) foram destacadas para as buscas. Outros órgãos também estavam envolvidos e a cobra somente foi localizada após o testemunho de várias pessoas.

A serpente havia sido colocada dentro de uma caixa e estava escondida atrás de um morro de areia, próximo a um shopping localizado no Setor de Clubes. Ela tem cerca de um metro e meio de comprimento, está saudável e bem acondicionada. Agora, será encaminhada ao Ibama.

A preocupação das equipes do BPMA foi prezar pela saúde do animal e pela segurança da população impedindo que uma espécie não nativa do país estivesse solta. No Brasil não há produção de soro antiofídico para combater o veneno desta serpente”.

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